IPÊS AMARELOS
Odir, de passagem
É belo o belo florejando o belo
refletido nas águas da Lagoa!
Flores e ventos em dual duelo
na magistral manhã de João Pessoa!
Velhos ipês, vestidos de amarelo,
da natureza as cores apregoa.
No chão que os circunda, o mais singelo
dossel de alguma deusa teceloa!
Flores formosas vão flanando à-toa!
Até quando essa cena continua
anunciando a paz que Deus nos doa?
Igual à áurea cor que cobre a lua,
os ipês amarelos – coisa boa!,
vão cobrindo de ouro o chão da rua!
JPessoa, 28.12.2010
Odir, de passagem
É belo o belo florejando o belo
refletido nas águas da Lagoa!
Flores e ventos em dual duelo
na magistral manhã de João Pessoa!
Velhos ipês, vestidos de amarelo,
da natureza as cores apregoa.
No chão que os circunda, o mais singelo
dossel de alguma deusa teceloa!
Flores formosas vão flanando à-toa!
Até quando essa cena continua
anunciando a paz que Deus nos doa?
Igual à áurea cor que cobre a lua,
os ipês amarelos – coisa boa!,
vão cobrindo de ouro o chão da rua!
JPessoa, 28.12.2010