Ano.
A opinião do meu ego, a opinião do meu id...
Vislumbram a mesma rota, o mesmo penar.
O período instituído, de tiranias, e impropérios...
Na vastidão do tempo.
A paz, as alegrias, as harmonias familiares...
O perpétuo sorriso, mesmo que em meio ás turbulências...
Não me cativam mais...
Mas eu caminho com passos sólidos: sorrindo.
Foi assim, que me refiz neste Ano, neste pedaço de Tempo
Neste comum período de arrependimento e dor.
Nas castas sendas que sobraram.
Fui navegando e navegado...entre mares e rios...
Acalentando o próximo....o próximo....Ano.
Ano, cheio de armadilhas de vida.