ENTARDECER...
A grande tela tinge-se de cores... Agiganta-se o belo
Arco Iris, são nuvens rubras de paixão em desvario,
Aguardando a estréia magnífica, qual livro no prelo.
Quando o céu sangra, rajadas vermelhas descem o rio.
O sol resplandecente, lançando seus raios derradeiros,
Onde a passarada em tristes alaridos despede-se do dia,
E a natureza recolhe a grande beleza dos verdadeiros
Arrebóis, vestindo a noite com a lua e a estrela guia.
A Terra despe-se das cores e veste-se de luz e brilho,
Salpicando de estrelas o negro céu, palco iluminado
Do amante embevecido, de coração apaixonado...
E a mulher amada sempre ansiosa e feliz, espera ver
A natureza, em total perfeição encher-se de magia,
E descerrar a cortina do dia, dando lugar ao Entardecer!
Para você J. Eduardo!
DANDO AO TODO.
MIGUEL JACÓ.
Dando ao todo um seguimento desejado,
Tem o homem as benesses deste universo,
E as coisas são geridas com progresso,
Por aqueles contrastantes réus confessos.
Em cada volta contida na rotação,
Estão presentes as ditas oportunidades,
Fecha o ciclo a conhecida translação,
Reafirmando as todas as facilidades.
Cabe ao homem inserir-se em um todo,
Dando corpo ao seu vulto imaginário,
Harmonizando os demônios sanguinários.
Contundentes são as nossas derrocadas,
Levantarmos é penoso e traumático,
Nada pior que nos sentirmos um lunático.
Bom dia Nana Okida, voce lapidou seus versos transformando-os em ouro puro, e eu me vi induzido a fazer esta desastrosa interação, mas voce já conhece as regras. Parabéns pelo seu exímio soneto, e exuberante homenagem. MJ.
Miguel Jacó, sinto-me honrada com tão bela interação, e o teu nome vem enobrecer minha singela poesia...Bjs!
A grande tela tinge-se de cores... Agiganta-se o belo
Arco Iris, são nuvens rubras de paixão em desvario,
Aguardando a estréia magnífica, qual livro no prelo.
Quando o céu sangra, rajadas vermelhas descem o rio.
O sol resplandecente, lançando seus raios derradeiros,
Onde a passarada em tristes alaridos despede-se do dia,
E a natureza recolhe a grande beleza dos verdadeiros
Arrebóis, vestindo a noite com a lua e a estrela guia.
A Terra despe-se das cores e veste-se de luz e brilho,
Salpicando de estrelas o negro céu, palco iluminado
Do amante embevecido, de coração apaixonado...
E a mulher amada sempre ansiosa e feliz, espera ver
A natureza, em total perfeição encher-se de magia,
E descerrar a cortina do dia, dando lugar ao Entardecer!
Para você J. Eduardo!
DANDO AO TODO.
MIGUEL JACÓ.
Dando ao todo um seguimento desejado,
Tem o homem as benesses deste universo,
E as coisas são geridas com progresso,
Por aqueles contrastantes réus confessos.
Em cada volta contida na rotação,
Estão presentes as ditas oportunidades,
Fecha o ciclo a conhecida translação,
Reafirmando as todas as facilidades.
Cabe ao homem inserir-se em um todo,
Dando corpo ao seu vulto imaginário,
Harmonizando os demônios sanguinários.
Contundentes são as nossas derrocadas,
Levantarmos é penoso e traumático,
Nada pior que nos sentirmos um lunático.
Bom dia Nana Okida, voce lapidou seus versos transformando-os em ouro puro, e eu me vi induzido a fazer esta desastrosa interação, mas voce já conhece as regras. Parabéns pelo seu exímio soneto, e exuberante homenagem. MJ.
Miguel Jacó, sinto-me honrada com tão bela interação, e o teu nome vem enobrecer minha singela poesia...Bjs!