Velhos sonhos
Engenho velho de minh'alma
Que assombra sem assustar
Produz o mel dos teus olhos
Canta os versos do meu amar
Sopro que inspira e resgata
As miríades do meu outro ser
Eleita em díspares instantes
Resgatados neste amanhecer
Difuso mar que leva-me
Sem me alcançar o viver
Doce água do sobreviver
Refaço os caminhos seguros
Remonto os espaços escuros
Isto é a sonata do meu alvorecer
Este texto não é de minha autoria, pertence a uma amiga que me permitiu publicá-lo no Recanto, Rosa Luz é o seu nome!