RENASCENDO DAS CINZAS...
Qual margarida, estou sendo desfolhada,
Triste, só e amargurada, quase desvalida,
Perco-me nos becos, como alma penada,
Ando perambulando, não tenho guarida.
Fera acuada, tão medrosa e aterrorizada,
Meu bote é mortal, é minha única defesa,
Estou em busca da luz, muito assustada,
O homem me fere, pois dele é a natureza.
Extingue-se meu tempo, das vestes mortais,
Dispo-me deste orgulho que já não satisfaz,
Deixo na terra, a herança e os bens materiais.
Renasço das cinzas, sou fênix, árvore imortal,
Tenho a força do vento a beleza e o esplendor.
Vida após vida na eterna busca ao Senhor...
DITAMES ANTERIORES
Miguel Jacó
Tuas pétalas caídas por exaustão,
Já maduras cumprira sua missão,
Hoje em dia adubam a plantação,
Dando vida e renovando as ilusões.
A cada fase que sofre metamorfose,
Repudias os ditames anteriores,
E considera como fosse overdose,
As dissonância contida nos amores.
Tens o abandono das vontades extintivas,
Louvas a Deus por esta nova compreensão,
E busca agora ao teu espírito a salvação.
Sem aflições seja justa e complacente,
Delegue ao carma o passado oprimente,
E siga em frente com seu facho reluzente.
Bom dia Nana Okida, você buscou nas partículas soltas do universo o saber poético, e compôs estes irretocáveis versos, e eu me compeli a intera-los.caso goste publique-o Não sendo do seu agrado deixe apenas como comentário ao seu exímio soneto. Beijos. MJ.
Obrigada Miguel pela explêndida interação...Um verdadeiro bálsamo à minha alma.
Qual margarida, estou sendo desfolhada,
Triste, só e amargurada, quase desvalida,
Perco-me nos becos, como alma penada,
Ando perambulando, não tenho guarida.
Fera acuada, tão medrosa e aterrorizada,
Meu bote é mortal, é minha única defesa,
Estou em busca da luz, muito assustada,
O homem me fere, pois dele é a natureza.
Extingue-se meu tempo, das vestes mortais,
Dispo-me deste orgulho que já não satisfaz,
Deixo na terra, a herança e os bens materiais.
Renasço das cinzas, sou fênix, árvore imortal,
Tenho a força do vento a beleza e o esplendor.
Vida após vida na eterna busca ao Senhor...
DITAMES ANTERIORES
Miguel Jacó
Tuas pétalas caídas por exaustão,
Já maduras cumprira sua missão,
Hoje em dia adubam a plantação,
Dando vida e renovando as ilusões.
A cada fase que sofre metamorfose,
Repudias os ditames anteriores,
E considera como fosse overdose,
As dissonância contida nos amores.
Tens o abandono das vontades extintivas,
Louvas a Deus por esta nova compreensão,
E busca agora ao teu espírito a salvação.
Sem aflições seja justa e complacente,
Delegue ao carma o passado oprimente,
E siga em frente com seu facho reluzente.
Bom dia Nana Okida, você buscou nas partículas soltas do universo o saber poético, e compôs estes irretocáveis versos, e eu me compeli a intera-los.caso goste publique-o Não sendo do seu agrado deixe apenas como comentário ao seu exímio soneto. Beijos. MJ.
Obrigada Miguel pela explêndida interação...Um verdadeiro bálsamo à minha alma.