Óde ao Ódio (ou Doce fel)

Sei que tu não me agüentas

E contente eu te advirto

Que contigo eu me divirto

se comigo te atormentas

E traduzo nestes versos

Sem beleza ou rima rara

Pensamentos tão perversos

Pra curtir com a tua cara

Sou tormento que não sara

Por, somente, eu existir

Despertando a tua ira

Rindo assim do teu carpir

Sou feliz, oh, minha cara

Mesmo estando em tua mira