A Ordem na Desordem

Sinto-me apalpando do que passou

Daí um vazio profundo e seprucal

Não entendo do que o tempo gastou

Portanto, vivo esse tremendo mal ...

Sem sentir a impermanência da vida

Crio abismos de ilusão e sofrimento

Abro em meu peito profunda ferida

É a culpa por faltar entendimento

Mea culpa diz a ladainha infantil

Criando transtornos de varia ordem

Ao amar o que a vida não permetiu

Vivo o hoje em tremenda desordem

Sofrendo ainda por ser tão juvenil

Sem perceber a ordem na desordem