Pensamentos de mim
“Ninguém há de roubar meus sonhos!”
Eles vivem concisos em meu ser, em cada habitat de meus pensamentos revoltos e soltos em mim mesma. Muito mais preciso que um grito a me calar e o infinito para me tocar e impedir de dizer palavras, viver emoções, decepções, pois, fazem parte da vida e feridas existem para serem abertas e curadas.
Não vivo sem mim e meu eterno buscar é minha marca, tatuada em min ‘alma exposta.
Vivo momentos, grafismo e borrões. Na imensidão no espelho de meus olhos vejo minhas inquietações precisas, despidas e incontidas, preciosas e cálidas joias do meu viver.
Ninguém há de roubar meus sonhos, porque eles são meus e nada poderá retratar o que sinto, quero e faço de meu mundo interior. A única coisa realmente minha e que ninguém pode me impedir de viver, realizar, ou dispor... “Meus sonhos!”
Edna Fialho
“Ninguém há de roubar meus sonhos!”
Eles vivem concisos em meu ser, em cada habitat de meus pensamentos revoltos e soltos em mim mesma. Muito mais preciso que um grito a me calar e o infinito para me tocar e impedir de dizer palavras, viver emoções, decepções, pois, fazem parte da vida e feridas existem para serem abertas e curadas.
Não vivo sem mim e meu eterno buscar é minha marca, tatuada em min ‘alma exposta.
Vivo momentos, grafismo e borrões. Na imensidão no espelho de meus olhos vejo minhas inquietações precisas, despidas e incontidas, preciosas e cálidas joias do meu viver.
Ninguém há de roubar meus sonhos, porque eles são meus e nada poderá retratar o que sinto, quero e faço de meu mundo interior. A única coisa realmente minha e que ninguém pode me impedir de viver, realizar, ou dispor... “Meus sonhos!”
Edna Fialho