Eu cantarei o amor (2)
E morrerei cantando, sim, o amor
que faz fluir mil versos em cascatas,
que vem e que viceja minhas matas,
e faz brotar em mim a bela Flor.
E cantarei, nas minhas serenatas,
poemas que escrevi em seu louvor,
com tintas de ternura, de candor
saudando suas forças, sempre inatas.
Exaltarei em canto solitário,
em plena primavera, toda em flores,
o amor que conheci - triste alegria.
Jamais o esquecerei! Pelo contrário,
o cantarei em versos os dulçores,
os seus encantos, sua poesia.
Brasília, 11 de Dezembro de 2010.
Livro ESTILHAÇOS, pg. 92
E morrerei cantando, sim, o amor
que faz fluir mil versos em cascatas,
que vem e que viceja minhas matas,
e faz brotar em mim a bela Flor.
E cantarei, nas minhas serenatas,
poemas que escrevi em seu louvor,
com tintas de ternura, de candor
saudando suas forças, sempre inatas.
Exaltarei em canto solitário,
em plena primavera, toda em flores,
o amor que conheci - triste alegria.
Jamais o esquecerei! Pelo contrário,
o cantarei em versos os dulçores,
os seus encantos, sua poesia.
Brasília, 11 de Dezembro de 2010.
Livro ESTILHAÇOS, pg. 92