Conjugando felicidade
Amar é verbo que o homem conjuga,
No passado, no futuro, no presente,
Amar é próprio de quem não mente,
A verdade nele se declina, não há fuga!
Amor é sentimento, (uma fruta que se suga),
É ato gratuito, é dádiva, doce presente,
Vem de dentro, do peito jorra quente,
É fonte perene, para o amor não há ruga!
Diário, o sol adormece atrás dos montes,
E reflete-se na lua que banha a nossa fronte,
Enfeitiçando-nos pelas ruas da cidade.
O que se pode fazer pelo nosso pretérito?
E o nosso amanhã, terá algum mérito?
Hoje, só conjugo o teu amor com felicidade!
Publicação na Folha do Litoral em 29/01/2011.
Amar é verbo que o homem conjuga,
No passado, no futuro, no presente,
Amar é próprio de quem não mente,
A verdade nele se declina, não há fuga!
Amor é sentimento, (uma fruta que se suga),
É ato gratuito, é dádiva, doce presente,
Vem de dentro, do peito jorra quente,
É fonte perene, para o amor não há ruga!
Diário, o sol adormece atrás dos montes,
E reflete-se na lua que banha a nossa fronte,
Enfeitiçando-nos pelas ruas da cidade.
O que se pode fazer pelo nosso pretérito?
E o nosso amanhã, terá algum mérito?
Hoje, só conjugo o teu amor com felicidade!
Publicação na Folha do Litoral em 29/01/2011.