DOCE ANJO (Soneto-acróstico)

Dando carinho, tu consegues, muitas vezes,

O bem maior de restaurar-me a alegria,

Com o encanto que tem tua poesia,

E eu não vejo sentimento que, mais, prezes.

Amando-me plenamente, dia após dia,

Neutralizando, dessa vida, os reveses,

Já não mais existe o que tu não embelezes,

O próprio ar impregnas, com sutil magia...

Querida musa, tu és, de todas as flores,

Um exemplar da mais rara delicadeza,

Eterna inspiradora deste teu poeta...

A metade que, certamente, me completa,

Maior tesouro que criou a natureza,

O bálsamo que cura os males e as dores. .

Obrigado, Castelo, pela bela interação.

Tanto poeta, quanto poetisa

sempre que um faz um poetar

ambos se organiza

pra mais brilho ao texto dar

mas precisa disso, não

são duas feras que estão

botando pra arrasar!

(Castelo Sá)

Obrigado, Danusa, pela linda interação.

Doce anjo da poesia

Dádiva divina, abençoando o caminho

Asas de proteção e carinho

Seguimos juntos a mesma via!

(Danusalmeida)

Mario Roberto Guimarães
Enviado por Mario Roberto Guimarães em 03/12/2010
Reeditado em 22/12/2010
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