Á DESISTÊNCIA DO POETA
Ao desistir poeta, metes medo,
E por não insistir matas o sonho,
Deixas aqui um vácuo medonho,
Marcando do verso o seu degredo.
Tento ajuda-lo como arremedo,
Juntando meus poemas em um monho,
Para não ver seu poetar tristonho,
Partindo sem dizer o seu segredo.
Reúno os poetas deste fórum,
Juntos uníssonos em um só córum,
Á pedir que do ringue ele não corra.
Repito, reedito, acredito.
Não vais querer ser poeta maldito.
Fazer que seu poema cedo morra.
Fernando 24-01-08. jampa.
Ao desistir poeta, metes medo,
E por não insistir matas o sonho,
Deixas aqui um vácuo medonho,
Marcando do verso o seu degredo.
Tento ajuda-lo como arremedo,
Juntando meus poemas em um monho,
Para não ver seu poetar tristonho,
Partindo sem dizer o seu segredo.
Reúno os poetas deste fórum,
Juntos uníssonos em um só córum,
Á pedir que do ringue ele não corra.
Repito, reedito, acredito.
Não vais querer ser poeta maldito.
Fazer que seu poema cedo morra.
Fernando 24-01-08. jampa.