AUTOCRÍTICA
AUTOCRÍTICA
Conheço meus defeitos mas não falo,
E destacar as qualidades, com fervor,
É uma das falhas, que causam horror,
Estimula vontades, de pisar meu calo...
Por não exibir-me, se faltam motivos,
Burila o molde, da própria humildade...
Jamais estive aquém das capacidades,
Que afirmo ter, quando se faz preciso...
A forma agressiva, vista por terceiros,
De me promover perante meus iguais,
Desqualifica-me o ser, e parecer mais...
A baixa autoestima me toma primeiro,
E pra compensar empenho-me demais...
E meus exageros chegam ser naturais...
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Obrigada mestra Graci por sua presença nesta sala, valorizando ainda mais cada verso deste e do seu soneto, que Deus lhe retribua devidamente.
Admiro-te tanto aqui nesse recanto
Que nem te imagino daqui distante
Visito-te sempre com o mesmo intuito
Aprender contigo um pouco mais ao ler-te...
E assim acontece a cada dia, entende,
Como tua presença e mesmo indispensável?
Com todo prazer teus versos estendes
Com sabedoria e bem apreciáveis...
Ó mestre Jacó, sois grande poeta
Com entendimento consegues criar
E com humildade sabes semear...
Semeias a semente do amor e paz
Coisas que o mal jamais as desfaz
E com alegria deves colher amizade.
Um abraço, Graci
Para o texto: AUTOCRÍTICA (T2635499)