SONETO A CAMINHO

Tomai de minha mão

E deixei que o conduza

Pela estrada a fora

Nesta curta caminhada

Bebei da minha taça

Pois o fel foi sorvido

Transformado em sangue

E santificado há muito

Segue meus passos

Eles também seguem

O passo do Pai na estrada

Não abaixe os olhos

Antes os fixa no horizonte

Dei graças e levante a fronte

QUINKAS
Enviado por QUINKAS em 24/11/2010
Reeditado em 27/11/2019
Código do texto: T2633604
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