SONETO A CAMINHO
Tomai de minha mão
E deixei que o conduza
Pela estrada a fora
Nesta curta caminhada
Bebei da minha taça
Pois o fel foi sorvido
Transformado em sangue
E santificado há muito
Segue meus passos
Eles também seguem
O passo do Pai na estrada
Não abaixe os olhos
Antes os fixa no horizonte
Dei graças e levante a fronte