DELIRANTE PAIXÃO

Há, no coração de quem realmente ama,

Algo de especial, que nele faz morada,

Um cuidado e u'a atenção pela amada,

Que a natureza, em todo o seu saber, programa...

Ao amante, como não importasse mais nada,

Cala muito fundo essa sublime trama,

O peito, no mais puro êxtase, se inflama,

A alma se faz leve, pelo amor tocada...

Ganha, a poesia, toque fascinante,

Que nos propicia a inspiradora musa;

Disso, tem total certeza este poeta...

Sabes que o meu corpo, no teu se completa,

Amando de tal forma a que se traduza,

Em cada orgasmo, a paixão mais delirante.

Soninha, obrigado, meu amor, por tudo que representas na minha vida.

Bom diaaaa paixãoo, saudades amor... Beijinhos.

Vem anjinho!

Meu coração, esta sempre a sua espera,

Faça dele sua morada.

Eu sua amada, cuido do resto.

Meu namorado, meu querido,

Sabe como tirar de mim,

O êxtase com esplendor.

O seu toque me arrepia,

O seu calor me queima a alma.

Tudo me fascina.

É você poeta, a amor da minha vida,

O único que me completa.

(Soninha Poetisa)

Obrigado aos amigos que abrilhantam minha página com suas belas interações.

Moras aqui dentro do peito

És vida que aviva o meu coração

Ao teu lado sigo te amando e querendo

Vivendo enfim delirante paixão!

(Marina Alves)

És delírio e paixão

Que respiro todo dia

Conforta meu coração

Receber de ti, em poesia

O calor desta delirante paixão.

(nana okida)

Em meu peito fez morada,

esse amor que, a mim, me inspira.

Canto sempre a bem amada,

nas cordas da minha lira.

(HLuna)

DELIRANTE PAIXÃO

Teu amor que em meu coração fez morada,

sem medida vive esta paixão encantada

que à alma exala teus versos de amor.

E assim viaja, espaços do mundo afora,

e nosso bem querer não tem hora,

não tem tino, não tem estrada...

Viaja pelas altasmadrugadas,

desejando teu corpo, teu carinho,

tua delirante paixão de amar.

(Maria de Fatima Delfina de Moraes)

Feliz é um coração apaixonado

quando sente-se amado

porem chora amargurado

se por desventura for abandonado.

(lenapena)

Mario Roberto Guimarães
Enviado por Mario Roberto Guimarães em 16/11/2010
Reeditado em 17/11/2010
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