AMOR, LUZ QUE ILUMINA
Órfão de mãe ficou logo após seu nascer.
Por causa disso ele cresceu sem boa vida.
Estudou e colou grau sem sentir prazer.
Por fim não quis a festa há tempo prometida.
Sua esperança era encontrar um dia um ser
com jeito maternal para a sua ferida
curar. Este ser ele veio a conhecer.
Casou-se e conseguiu ver a vida florida.
Seu primogênito nasceu excepcional,
mas este filho teve amor angelical,
mais até do que o dado aos dois filhos seguintes.
Suas festas de junho eram sempre requintes.
Sobrou amor também para um filho adotivo.
Quando floresce o amor, a vida tem motivo.
(06/01/2002)