*** NÃO POSSO VIVER ASSIM (Versão Soneto) ***

Não posso viver assim... Cadê você?
Ainda te sinto seu amor tem carinho
No calor do seu corpo que me aninho
Gosto de viver sempre a sua mercê.

Não existo sem você, necessito do seu auê.
Você sabe que eu preciso mui do seu ninho
Saíste não vi sequer a hora foi de mansinho
Sou a sua aurora, gosto da cor do seu suflê.

Nosso amor não deve se perder neste fuzuê
Por favor, cura-me das dores destes espinhos
Dos seus filmes de amor, sou o fiel mocinho.

Volta não me deixe assim, tira-me dessa deprê.
Você é o meu tudo, volta não me deixe sozinho
Sem você não vivo, és a dona do meu caminho...

José Aprígio da Silva
"Lorde dos Acrósticos"
Águas Lindas de Goiás/GO
Segunda-feira, 15 de Novembro de 2010 - 09:12.
JOSÉ APRÍGIO DA SILVA
Enviado por JOSÉ APRÍGIO DA SILVA em 15/11/2010
Reeditado em 15/11/2010
Código do texto: T2616230
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