Nau errante ((1)
A vida é feito nau em alto mar,
em meio a mil tormentas, armadilhas,
sem cais, sem porto, praia ou mesmo ilhas,
na tarde que se vai, a desmaiar;
preciso é navegar, muito se dar
nadar, surfar nas ondas desta vida,
ao medo não ceder, não dar guarida,
e contra mil tormentas relutar;
mantendo a estrela d’alma como guia
singrando em alto mar, no seu tormento,
levando, em si, os sonhos,a utopia.
seguir na luta cada noite e dia,
na mesma direção que vai o vento,
fazer em paz a grande travessia.
Brasília, 11 de Novembro de 2010
A vida é feito nau em alto mar,
em meio a mil tormentas, armadilhas,
sem cais, sem porto, praia ou mesmo ilhas,
na tarde que se vai, a desmaiar;
preciso é navegar, muito se dar
nadar, surfar nas ondas desta vida,
ao medo não ceder, não dar guarida,
e contra mil tormentas relutar;
mantendo a estrela d’alma como guia
singrando em alto mar, no seu tormento,
levando, em si, os sonhos,a utopia.
seguir na luta cada noite e dia,
na mesma direção que vai o vento,
fazer em paz a grande travessia.
Brasília, 11 de Novembro de 2010