SONETO AO SOM DO VENTO
O vento ousado sacode a vidraça
e buliçoso balança as cortinas,
como um garoto levado, traquina,
faz dançar flores com ritmo e graça.
O som do vento me traz lembranças
de tardes serenas entre às plantas,
revivendo cenas tão belas e tantas,
por um momento me sinto criança.
E ao sopro do vento os pensamentos,
levantam as cinzas do oculto passado,
revolvem as folhas dos sentimentos.
Faço do seu sopro um doce alento,
despertando a luz do tempo bendito,
que na lembrança se torna infinito...
(imagem google)
O vento ousado sacode a vidraça
e buliçoso balança as cortinas,
como um garoto levado, traquina,
faz dançar flores com ritmo e graça.
O som do vento me traz lembranças
de tardes serenas entre às plantas,
revivendo cenas tão belas e tantas,
por um momento me sinto criança.
E ao sopro do vento os pensamentos,
levantam as cinzas do oculto passado,
revolvem as folhas dos sentimentos.
Faço do seu sopro um doce alento,
despertando a luz do tempo bendito,
que na lembrança se torna infinito...
(imagem google)