A VERDADE DO POETA
Nem sempre o poeta é um fingidor
Como também não é só inspiração
Ele sofre a falta de um grande amor
Que lhe possa aquecer o coração.
O poeta finge às vezes não sofrer
Tentando enganar seu coração
Se revelando é que consegue viver
E transforma a tristeza em inspiração.
Cantando ele esconde a dor
Que às vezes lhe se sangra o peito
Mesmo se falar de amor;
Ele sempre encontra um jeito
De tentar burlar a dor
Que vive a esmagar-lhe o peito.
Brasília, 03/11/2010
Nem sempre o poeta é um fingidor
Como também não é só inspiração
Ele sofre a falta de um grande amor
Que lhe possa aquecer o coração.
O poeta finge às vezes não sofrer
Tentando enganar seu coração
Se revelando é que consegue viver
E transforma a tristeza em inspiração.
Cantando ele esconde a dor
Que às vezes lhe se sangra o peito
Mesmo se falar de amor;
Ele sempre encontra um jeito
De tentar burlar a dor
Que vive a esmagar-lhe o peito.
Brasília, 03/11/2010