SONETO PARA A LUZ

Caminhei sem tocar o chão

Sentia-me leso, solto

O ar nauseabundo sufocava-me

Os olhos embotados de tristeza e lágrimas

Ao longe vislumbrava

Um pantanal lotado de seres

A clamarem por um pouco de paz

Estaria eu imaginando, delirando

Mas de certo não estava

Ao firmar o pensamento

Em fatos edificantes equilibrava-me

Vi ao longe um raio de sol

E entendi que clamava minha presença

E aprendi que a conquista vem pela clareza de nossas vidas

QUINKAS
Enviado por QUINKAS em 27/10/2010
Reeditado em 27/11/2019
Código do texto: T2582354
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