Sagradas memórias!
Oh! Deixa tudo como está querido!
E desvelar não queiras tais lembranças,
De quando nos amamos, quais crianças,
Num mundo tão pequeno e colorido...
Não sou aquela que usava tranças,
E meus cabelos não são mais compridos...
Longe se vão os tempos bons, floridos,
E deles já não há sequer nuanças!
Não me procures nunca, por favor!
Que o tempo já passou, firme, constante...
Quero a memória desse meu passado!
Memórias indeléveis desse amor
Hão de morrer no mesmo dito instante
Desse reencontro nosso malfadado!
Oh! Deixa tudo como está querido!
E desvelar não queiras tais lembranças,
De quando nos amamos, quais crianças,
Num mundo tão pequeno e colorido...
Não sou aquela que usava tranças,
E meus cabelos não são mais compridos...
Longe se vão os tempos bons, floridos,
E deles já não há sequer nuanças!
Não me procures nunca, por favor!
Que o tempo já passou, firme, constante...
Quero a memória desse meu passado!
Memórias indeléveis desse amor
Hão de morrer no mesmo dito instante
Desse reencontro nosso malfadado!