Meu Espírito... (entre parentisis)!!!
“Meu Espírito!... entre parentisis” (Poema numero 13)
Meu espírito (leve) ele já vai caminhado,
Cadenciado (rimado) para as trevas mais profundas,
Confundido (desiludido) no meio de Almas imundas,
Como ao som (silencioso) de uma dor desmaiando.
Sem imaginação (inócuo) sem mais anseios,
Deixar-me-ei (mansamente) levar pelos meus servos.
Que de tantos são (ruidosos) me fazem nervos,
E criaram (alheios) sonhos do meu ego mais receios!
É uma batalha (dura) renhida mas sem torque,
Tremenda (mente) brutal, horrenda mas silenciosa,
Sem armas, sem corcéis mas ainda ruidosa.
Com o partir (estrondoso) dos mastros que a morte,
Ergueu (firmemente) entre mim e ela sem remorsos...
Nos quais eu vou caindo (levemente) sem esforços!
(in: Eu, O Pensamento, a Rima...)
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