Apressa-te, amor!
Apressa-te, amor! Aqui te espero!
Ah! Vem! Porque é sempre incerta a vida,
E o vinho sobre a mesa nos convida
A aviventar o nosso amor, que é vero!
Vem! Pois estou aqui e assim te quero...
Enquanto a nossa estrada está florida,
Enquanto a morte não nos intimida,
E o tempo ainda não é tão austero...
Oh! Não demores muito! Vem depressa!
Enquanto nos meus lábios tenho mel,
Enquanto sou paixão, amor, poesia!
Vem! O amanhã será um novo dia...
E a vida pode se tornar um fel,
E o nosso amor etérea e vã promessa!
Apressa-te, amor! Aqui te espero!
Ah! Vem! Porque é sempre incerta a vida,
E o vinho sobre a mesa nos convida
A aviventar o nosso amor, que é vero!
Vem! Pois estou aqui e assim te quero...
Enquanto a nossa estrada está florida,
Enquanto a morte não nos intimida,
E o tempo ainda não é tão austero...
Oh! Não demores muito! Vem depressa!
Enquanto nos meus lábios tenho mel,
Enquanto sou paixão, amor, poesia!
Vem! O amanhã será um novo dia...
E a vida pode se tornar um fel,
E o nosso amor etérea e vã promessa!