Ninhos
Quando um dia, alçar o voo e vai-se embora,
nem sempre enfrenta inverno tenebroso;
pode, a ave, encontrar água e repouso
e cantar todo o dia, desde a aurora.
— Na terra das palmeiras, quanto gozo!
A água das nascentes, quando aflora,
é pura e vai descendo, sem demora;
a mata mostra um verde estrepitoso.
Há ninhos que recebem todo ano
os bandos que retornam da jornada
e enfentam o bulício quotidiano,
à força da energia acumulada.
A quietude é o que impera no altiplano,
mas há mais alimento na baixada.
nilzaazzi.blogspot.com.br
Quando um dia, alçar o voo e vai-se embora,
nem sempre enfrenta inverno tenebroso;
pode, a ave, encontrar água e repouso
e cantar todo o dia, desde a aurora.
— Na terra das palmeiras, quanto gozo!
A água das nascentes, quando aflora,
é pura e vai descendo, sem demora;
a mata mostra um verde estrepitoso.
Há ninhos que recebem todo ano
os bandos que retornam da jornada
e enfentam o bulício quotidiano,
à força da energia acumulada.
A quietude é o que impera no altiplano,
mas há mais alimento na baixada.
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