Orvalho

Na manhã pura e sublime no campo

Desce do céu majestoso a beijar

Lágrimas pura de um choro alegre

Quando Deus chora, as flores a regar!

Choro sublime perfeito e infinito

Cai tocando macio as pétalas da flor

É Deus majestoso dizendo ao homem

Cuida filho de tudo com amor

Lágrimas acezas como um borralho

Caem não queimam por amor divino

É o amor celeste em forma de orvalho

Se cuidares das flores bem, e assim!

Saberei sem dúvida, sem que me digas ...

Portanto, e em tudo que amas a mim.