Segunda estação - Levando a cruz
Por dizer-se homem-Deus, o Nazareno
a morrer numa cruz foi condenado
e o pesado madeiro foi levado
em seu ombro. Seu rosto era sereno
apesar do trajeto ladeiroso.
Uma cruz sobre o ombro, em lento passo,
o suor denunciando o seu cansaço
e o olhar sempre calmo, majestoso.
Era o filho de Deus levando a cruz
que seria da morte o instrumento.
Era o Cristo Jesus, o Nazareno.
Em um trôpego passo ele a conduz.
Ao se ver vacilar por um momento,
o murmúrio no ar não foi pequeno.
Por dizer-se homem-Deus, o Nazareno
a morrer numa cruz foi condenado
e o pesado madeiro foi levado
em seu ombro. Seu rosto era sereno
apesar do trajeto ladeiroso.
Uma cruz sobre o ombro, em lento passo,
o suor denunciando o seu cansaço
e o olhar sempre calmo, majestoso.
Era o filho de Deus levando a cruz
que seria da morte o instrumento.
Era o Cristo Jesus, o Nazareno.
Em um trôpego passo ele a conduz.
Ao se ver vacilar por um momento,
o murmúrio no ar não foi pequeno.