Via Sacra
Quando Pôncio Pilatos condenou,
por dizer-se homem-Deus, o Nazareno,
o murmúrio no ar não foi pequeno
e um enorme clamor logo ecoou.
Condenado a pagar nosso pecado,
Ele deu por amor a sua vida
e marcou com suor a tez sofrida,
uma marca de dor no olhar cansado.
A pesar, sobre o ombro, enorme cruz
era o peso do homem pecador,
por quem veio o seu sangue derramar.
No Calvário, a sofrer, morreu Jesus
sob os olhos da mãe, tomada em dor.
E morreu por amor, pra nos salvar.
Quando Pôncio Pilatos condenou,
por dizer-se homem-Deus, o Nazareno,
o murmúrio no ar não foi pequeno
e um enorme clamor logo ecoou.
Condenado a pagar nosso pecado,
Ele deu por amor a sua vida
e marcou com suor a tez sofrida,
uma marca de dor no olhar cansado.
A pesar, sobre o ombro, enorme cruz
era o peso do homem pecador,
por quem veio o seu sangue derramar.
No Calvário, a sofrer, morreu Jesus
sob os olhos da mãe, tomada em dor.
E morreu por amor, pra nos salvar.