PAIXÃO INTEMPESTIVA
Cheguei! E ao ver-te assim tão nobre, altivo,
Envolto em teus lençóis de seda pura,
A refletir nos olhos só candura,
Em mim viçou o amor, que eu cultivo!
Rendi-me ao teu jeitinho rogativo,
Entregue à paixão, amor, ternura,
Chegando quase mesmo à loucura,
Num rito de paixão intempestivo...
À ébria orgia deste amor, rendidos,
Perdidos um no outro, sem pudores,
Nem vimos que o tempo se passara!
O nosso amor é ímpar, coisa rara,
A cada dia aumentam seus verdores,
refaz a brasa d’outros tempos idos.
Inspirado em soneto de Mario Roberto Guimarães.Vide:
http://www.recantodasletras.com.br/sonetos/2555428
Cheguei! E ao ver-te assim tão nobre, altivo,
Envolto em teus lençóis de seda pura,
A refletir nos olhos só candura,
Em mim viçou o amor, que eu cultivo!
Rendi-me ao teu jeitinho rogativo,
Entregue à paixão, amor, ternura,
Chegando quase mesmo à loucura,
Num rito de paixão intempestivo...
À ébria orgia deste amor, rendidos,
Perdidos um no outro, sem pudores,
Nem vimos que o tempo se passara!
O nosso amor é ímpar, coisa rara,
A cada dia aumentam seus verdores,
refaz a brasa d’outros tempos idos.
Inspirado em soneto de Mario Roberto Guimarães.Vide:
http://www.recantodasletras.com.br/sonetos/2555428