A TRISTEZA DO SERTANEJO
Deitado em minha rede
No céu a observar
Estrelas saltitantes
Formosas a brilhar
A lua cheia nasce
Clareando a madrugada
Levando à minha amada
Meus versos de paixão
Ao som de minha viola
A música dedilhada
Trazia a melodia
De saudade apaixonada
A chuva que caía
Molhando a terra quente
Do sertão faz a semente
Brotar em profusão
Ao longe ouço o canto
Da coruja a observar
Com seus olhos brilhantes
O dia clarear
No coração a dor
Teimava em ficar
Lembrando do amor
Que aqui não mais está
As lágrimas caíam
Qual gotas de orvalho
Molhando minha pele
Marcadas do trabalho
Neste sertão querido
De chão queimado de sol
Plantei minhas raízes
No amanhecer do arrebol
Olhando a caatinga
Da seca do sertão
Peço ao CRIADOR
Bênçãos em profusão
Os filhos foram saindo
Aos poucos do meu lado
Em busca do sustento
Em busca do trabalho
Hoje sou sozinho
Trago apenas a companhia
De minha viola querida
Nos dias de minha vida
E canto para esquecer
As dores do coração
E deixo em minhas notas
O amor pelo sertão
Deitado em minha rede
No céu a observar
Estrelas saltitantes
Formosas a brilhar
A lua cheia nasce
Clareando a madrugada
Levando à minha amada
Meus versos de paixão
Ao som de minha viola
A música dedilhada
Trazia a melodia
De saudade apaixonada
A chuva que caía
Molhando a terra quente
Do sertão faz a semente
Brotar em profusão
Ao longe ouço o canto
Da coruja a observar
Com seus olhos brilhantes
O dia clarear
No coração a dor
Teimava em ficar
Lembrando do amor
Que aqui não mais está
As lágrimas caíam
Qual gotas de orvalho
Molhando minha pele
Marcadas do trabalho
Neste sertão querido
De chão queimado de sol
Plantei minhas raízes
No amanhecer do arrebol
Olhando a caatinga
Da seca do sertão
Peço ao CRIADOR
Bênçãos em profusão
Os filhos foram saindo
Aos poucos do meu lado
Em busca do sustento
Em busca do trabalho
Hoje sou sozinho
Trago apenas a companhia
De minha viola querida
Nos dias de minha vida
E canto para esquecer
As dores do coração
E deixo em minhas notas
O amor pelo sertão