Soneto à Eternidade[1]
Revelação! A morte vem em vão!
Vi tudo em Cristo, na Ressurreição
Na Redenção, livre do cativeiro
Vi tudo em Cristo, na Ressurreição
Na Redenção, livre do cativeiro
Tornou-se o homem seu maior herdeiro
Divina Graça para todos seres
Querênça mor a que nem os poderes
Majoritários podem interceder
É alvorada pra nosso morrer!
Majoritários podem interceder
É alvorada pra nosso morrer!
Em nosso Cristo há o exercer
Do dom Divino e a todo mal vencer
E procriar com amor os descendentes
Do dom Divino e a todo mal vencer
E procriar com amor os descendentes
Trazendo à tona a vida transcendente!
Unindo em ponte a morte com a vida
Paternidade! Vida desmedida!
[1] Forma inglesa 4-4-4-2 versos, Decassílabo, Rimas emparelhadas