Presente...
Eu sou a metáfora que insiste em ser real,
Cada mistério projetado pela mente,
O rosto velho que do tempo dá sinal
E o mundo lírico de um louco inconsequente...
Eu sou a pergunta sem resposta de um jornal,
Todo segredo conservado no inocente,
A boca aberta frente ao susto natural
E o choro triste, indefinido e comovente...
Eu sou o silêncio provocado pelo medo,
Cada vestígio de lembrança do passado,
O drama trágico do mais velho brinquedo
E o palco exato de uma peça sem cenário...
Eu sou o poema pelo artista recitado
E o fim sem graça de um evento literário...
Eu sou a metáfora que insiste em ser real,
Cada mistério projetado pela mente,
O rosto velho que do tempo dá sinal
E o mundo lírico de um louco inconsequente...
Eu sou a pergunta sem resposta de um jornal,
Todo segredo conservado no inocente,
A boca aberta frente ao susto natural
E o choro triste, indefinido e comovente...
Eu sou o silêncio provocado pelo medo,
Cada vestígio de lembrança do passado,
O drama trágico do mais velho brinquedo
E o palco exato de uma peça sem cenário...
Eu sou o poema pelo artista recitado
E o fim sem graça de um evento literário...