DOCE OLHAR
Ah! Tu és tão sublime coração,
Difícil encarar nos olhos teus.
Imagino, também pensas como eu?
Quietude pacífica emoção!
Induz n’alma quão trancos a galgar
Conquanto é disfarce teu querer,
Situação de prantos a meu ver.
Ah! Quão tu outrora, vinhas me acalmar.
De certo tu cresceste pra viver,
E vivendo, crescendo para amar.
Vai! Ouves o prelúdio do teu ser.
Escuridão que envolto aos olhos meus,
A refração dos teus, é que ilumina,
meu olhar! Como és bela, sonho meu.