*HUMILDADE
Prostrei-me diante de ti Senhor
Com a humildade de tua serva
Por não compreender teu louvor
Nem entender a vida que se encerra
Eu vi na disputa do teu nome
Arrogância sem causa utilitária
E vi tanto engano que consome
Que mistifica a ovelha operária
De tanto assistir o sol declinar
No mesmo compasso rotineiro
Na mesma hora sem se alterar
Senti que a mente dos obreiros
Domam-se pela hora primeira
Quando no final tudo é poeira
sonianogueira
Prostrei-me diante de ti Senhor
Com a humildade de tua serva
Por não compreender teu louvor
Nem entender a vida que se encerra
Eu vi na disputa do teu nome
Arrogância sem causa utilitária
E vi tanto engano que consome
Que mistifica a ovelha operária
De tanto assistir o sol declinar
No mesmo compasso rotineiro
Na mesma hora sem se alterar
Senti que a mente dos obreiros
Domam-se pela hora primeira
Quando no final tudo é poeira
sonianogueira