sinais...

chega de ,,,,, marcando o verso estático

ou – – – – – atrapalhando as ... ... ... ...,                                 
já basta o . que não segue as ocorrências
de ! ! ! ! ! dizendo o nada de um gramático...             

dos seus : colho espinhos voadores

lembrando as ````` que encobrem a letra a,                             
por isso deixo logo mudo o meu h
dizendo o (h)oje sem pensar nas minhas dores...                     

chega de - - - - - separando o meu defeito
de juntar tudo como em feira nordestina                                 
numa poesia sem ^ ^ ^ ^ ^ como rima...

não quero o ~ sobre a maçã que eva mordeu,            
nem quero o dito, muito menos “dito e feito”,
só quero as “ ” de uma língua que morreu!