Barquinhos de papel
Barquinhos passam pelas águas ligeiras,
Serpenteando pelas pedras descansadas,
À deriva, nas suaves águas empoçadas,
Lentamente partem para as corredeiras...
Seguem pelo rio, por águas passageiras,
Pedras se interpõem, um tanto adensadas...
Com cuidado passam por águas apressadas...
Seguem faceiros... Brincam nas cachoeiras...
À sombra das árvores, ilhas de areias,
Clarões de luz rasgam a penumbra,
Borboletas amarelas adejam com nitidez!
Dos frágeis esquifes ouvem-se: Eias!
Se há vida, um puro amor se redescubra,
Se há amor, busque-se vida com avidez!
Barquinhos passam pelas águas ligeiras,
Serpenteando pelas pedras descansadas,
À deriva, nas suaves águas empoçadas,
Lentamente partem para as corredeiras...
Seguem pelo rio, por águas passageiras,
Pedras se interpõem, um tanto adensadas...
Com cuidado passam por águas apressadas...
Seguem faceiros... Brincam nas cachoeiras...
À sombra das árvores, ilhas de areias,
Clarões de luz rasgam a penumbra,
Borboletas amarelas adejam com nitidez!
Dos frágeis esquifes ouvem-se: Eias!
Se há vida, um puro amor se redescubra,
Se há amor, busque-se vida com avidez!