HOMENAGEM AO DIA DA ÁRVORE
O vento a balançar ramos e folhas
Deixou de ser cenário de rotina
Avançam de maneira paulatina
Sintomas decorrentes das escolhas
O bicho racional mata seus filhos
Zelar pelo futuro não é plano
Ceifar o verde é vil e desumano
Assim, nosso planeta sai dos trilhos
Em tora navegante, intensa brasa
A sombra se despede, vai-se a vida
Alastra-se a tristeza em nossa casa
Faz tempo, a natureza mui chorosa
Reclama d'agonia, deprimida
A nossa mão, de fato, é perigosa
O vento a balançar ramos e folhas
Deixou de ser cenário de rotina
Avançam de maneira paulatina
Sintomas decorrentes das escolhas
O bicho racional mata seus filhos
Zelar pelo futuro não é plano
Ceifar o verde é vil e desumano
Assim, nosso planeta sai dos trilhos
Em tora navegante, intensa brasa
A sombra se despede, vai-se a vida
Alastra-se a tristeza em nossa casa
Faz tempo, a natureza mui chorosa
Reclama d'agonia, deprimida
A nossa mão, de fato, é perigosa