PEÇAS
Chamo teu nome pela madrugada,
quando a insônia se faz tão companheira,
aconchego na paz minha parceira,
na certeza de teu amor que arrebata.
E vivo neste amor desatinada,
solitária aceitando a condição...
Que nunca existirá na imensidão,
paixão maior em dois corpos repousada.
Na vida tantos são tais desconcertos,
o sentimento chega de repente,
acaba no teatro em soberbos enredos.
Não há culpados, nem culpa cometida.
O amor é maravilha e se consente.
São as peças desta vida dividida.
Chamo teu nome pela madrugada,
quando a insônia se faz tão companheira,
aconchego na paz minha parceira,
na certeza de teu amor que arrebata.
E vivo neste amor desatinada,
solitária aceitando a condição...
Que nunca existirá na imensidão,
paixão maior em dois corpos repousada.
Na vida tantos são tais desconcertos,
o sentimento chega de repente,
acaba no teatro em soberbos enredos.
Não há culpados, nem culpa cometida.
O amor é maravilha e se consente.
São as peças desta vida dividida.