Soneto para Sonia
Em seis de abril de oitenta
Nasceu essa mulher tão linda
Dona de beleza que não se finda
Uma beleza que me desorienta
Essa mulher que é tão singela
Em gesto, em riso, feito uma flor
Que enfeita tudo ao redor dela
Essa mulher, pura magia e calor,
Quase que eu me desarranjo,
Quando ela me chama de anjo,
Me paralisa com o seu sorriso
Que é uma visão do paraíso.
Sônia, tudo em ti me fascina
Teu jeito, hora mulher hora menina!