Soneto para Sonia

Em seis de abril de oitenta

Nasceu essa mulher tão linda

Dona de beleza que não se finda

Uma beleza que me desorienta

Essa mulher que é tão singela

Em gesto, em riso, feito uma flor

Que enfeita tudo ao redor dela

Essa mulher, pura magia e calor,

Quase que eu me desarranjo,

Quando ela me chama de anjo,

Me paralisa com o seu sorriso

Que é uma visão do paraíso.

Sônia, tudo em ti me fascina

Teu jeito, hora mulher hora menina!

Odair J Alves
Enviado por Odair J Alves em 19/09/2010
Código do texto: T2507547
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