Meu peito sangra...

O meu peito sangra como um vinho tinto caindo da taça,
Bebo da minha bebida como fosse um puro vinho italiano,
Como uvas negras do pomar das fazendas cultivadas na raça,
Sinto o gosto suave do seu sabor na minha boca ano após ano.

Meu corpo embriaga por seus afetos e cumpri os ciclos da vida,
Aperfeiçoo para mostrar o quanto deparei com seus sentimentos
Jogados em alto mar das ilusões, o apagam das suas histórias, e da
Característica como foi marcada com ferro e fogo a cada momento.

Fujo dos seus pensamentos de capitão querendo navegar no mar dos
Imensos acontecimentos da narrativa e do clímax contida em páginas
Traçada linha por linha. Leio suas palavras e lambuzo de feridas nos

Meus diários deselegantes contidos no meu olhar além do vento e do ar,
Procurando um sentido para que os fantasmas apareçam em minha córnea
Após rebuscar sua história ferida e contida de imperfeitas narrativas no mar.

Pereira barbosa
Enviado por Pereira barbosa em 12/09/2010
Reeditado em 12/09/2010
Código do texto: T2494290
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