DA MINHA JANELA
Da minha janela vejo a vida cotidianamente.
Vejo domésticas chegando prontas para o batente.
Vejo pequenas crianças dentro de vans tomando assento,
Amanheça o dia ensolarado e quente ou frio e cinzento.
Da minha janela vejo a vida passar diligente.
Vejo a grama que foi verde esturricada sob sol quente.
Vejo o alegre cão saltar feliz, livre do apa(e)rtamento,
Sentindo inebriante liberdade ao sabor do vento.
Da minha janela vejo os formosos ipês em flor
Contrastando com a grama seca e o céu cor de anil.
Em breve, virão as chuvas e a brisa primaveril.
Na minha janela, cedo invade o sol com seu calor.
E é da minha janela que te espero em noites de luar,
Em noites de tempestade ou quando quiseres me amar...
(Imagem da minha janela)
O poeta Aleki Zalex presenteou-me com uma magnífica interação: um soneto inteiro, homônimo do meu, de singular beleza. Obrigada, meu caro poeta, pelo carinho!
DA MINHA JANELA
Da minha janela vejo a luz amarela dos ipês,
Que parecem a disputar com a luz do sol,
Seja na alvorada ou na hora de arrebol,
Vejo somente o que minh'alma me deixa ver...
Da minha janela vejo a luz amarela dos ipês,
Que parecem a disputar com a luz do sol,
Seja na alvorada ou na hora de arrebol,
Vejo somente o que minh’alma me deixa ver...
Vejo e esplendor da vida a amanhecer,
Sublime luz que da natureza é o escol,
E sob o tecido florido de um guarda-sol,
Uma mulher, do calor ardente, a se esconder...
E o burburinho do cotidiano é como canção,
Urbana cantiga que baila ao sabor do vento,
E enche de esperanças meu coração...
Pois da minha janela já vejo teu passo lento,
Caminhando sob o luar, em minha direção...
Tu vens, para encher de amor meu apa(e)rtamento...
Obrigada pela linda interação, poeta Lula Palmeiras:
Pela sua janela, eu também vejo assim
Um imenso jardim
Um canteiro encantado
Esperando por ela
Estação primavera!
Poeta Joaquim Gomes, obrigada pela inspiradíssima interação:
E é através da sua janela
Que eu posso ver sua alma em tempos de primavera
Tão bela como o ype
Que se veste de flores amarelas
Obrigada pela bela interação, poetisa Loira Paulista:
A vida passou pela sua janela
passa todos os dias,
vibrante e colorida,
que coisa mais linda!
Obrigada, querida poetisa Hull de La Fuente, pela doce e "intuitiva" interação:
Superquadra exuberante
Por Ipês é Rodeada
Na Asa Norte elegante
Manhã calma e ensolarada
Neste domingo brasiliense, 16/01/2011, alternando chuva e sol na minha janela, tive a honra de receber a magistral interação do mestre poeta Miguel Jacó. Meu caro Miguel, não faz ideia do quanto suas palavras me são lisonjeiras e me enchem de emoção! Obrigada por ler meus escritos e por inspirar-se neles!! Grande abraço!
VIVER EM CONSONÂNCIA
Tua Janela tem paisagem exuberante,
Mesmo assim te aténs a me esperar,
Como é belo o viver em consonância,
Conjugando com você o verbo amar.
Aos eventos que podes testemunhar,
No intervalo entre a minha aparição,
É notória esta tua forma de pensar,
E alimentar este teu nobre coração.
Conhecer-te foi a mim uma bonança,
Minha vida mergulhou no paraíso,
Somos feitos nos moldes da esperança.
Retribuo teu querer em bons afagos,
Nem me pedes e eu te encho de amor,
Somos felizes sabotando nossas dores.
Bela e profunda interação da poetisa Vera Verá. Obrigada, minha querida!
Da minha janela vejo a vida cotidianamente.
Vejo domésticas chegando prontas para o batente.
Vejo pequenas crianças dentro de vans tomando assento,
Amanheça o dia ensolarado e quente ou frio e cinzento.
Da minha janela vejo a vida passar diligente.
Vejo a grama que foi verde esturricada sob sol quente.
Vejo o alegre cão saltar feliz, livre do apa(e)rtamento,
Sentindo inebriante liberdade ao sabor do vento.
Da minha janela vejo os formosos ipês em flor
Contrastando com a grama seca e o céu cor de anil.
Em breve, virão as chuvas e a brisa primaveril.
Na minha janela, cedo invade o sol com seu calor.
E é da minha janela que te espero em noites de luar,
Em noites de tempestade ou quando quiseres me amar...
(Imagem da minha janela)
O poeta Aleki Zalex presenteou-me com uma magnífica interação: um soneto inteiro, homônimo do meu, de singular beleza. Obrigada, meu caro poeta, pelo carinho!
DA MINHA JANELA
Da minha janela vejo a luz amarela dos ipês,
Que parecem a disputar com a luz do sol,
Seja na alvorada ou na hora de arrebol,
Vejo somente o que minh'alma me deixa ver...
Da minha janela vejo a luz amarela dos ipês,
Que parecem a disputar com a luz do sol,
Seja na alvorada ou na hora de arrebol,
Vejo somente o que minh’alma me deixa ver...
Vejo e esplendor da vida a amanhecer,
Sublime luz que da natureza é o escol,
E sob o tecido florido de um guarda-sol,
Uma mulher, do calor ardente, a se esconder...
E o burburinho do cotidiano é como canção,
Urbana cantiga que baila ao sabor do vento,
E enche de esperanças meu coração...
Pois da minha janela já vejo teu passo lento,
Caminhando sob o luar, em minha direção...
Tu vens, para encher de amor meu apa(e)rtamento...
Obrigada pela linda interação, poeta Lula Palmeiras:
Pela sua janela, eu também vejo assim
Um imenso jardim
Um canteiro encantado
Esperando por ela
Estação primavera!
Poeta Joaquim Gomes, obrigada pela inspiradíssima interação:
E é através da sua janela
Que eu posso ver sua alma em tempos de primavera
Tão bela como o ype
Que se veste de flores amarelas
Obrigada pela bela interação, poetisa Loira Paulista:
A vida passou pela sua janela
passa todos os dias,
vibrante e colorida,
que coisa mais linda!
Obrigada, querida poetisa Hull de La Fuente, pela doce e "intuitiva" interação:
Superquadra exuberante
Por Ipês é Rodeada
Na Asa Norte elegante
Manhã calma e ensolarada
Neste domingo brasiliense, 16/01/2011, alternando chuva e sol na minha janela, tive a honra de receber a magistral interação do mestre poeta Miguel Jacó. Meu caro Miguel, não faz ideia do quanto suas palavras me são lisonjeiras e me enchem de emoção! Obrigada por ler meus escritos e por inspirar-se neles!! Grande abraço!
VIVER EM CONSONÂNCIA
Tua Janela tem paisagem exuberante,
Mesmo assim te aténs a me esperar,
Como é belo o viver em consonância,
Conjugando com você o verbo amar.
Aos eventos que podes testemunhar,
No intervalo entre a minha aparição,
É notória esta tua forma de pensar,
E alimentar este teu nobre coração.
Conhecer-te foi a mim uma bonança,
Minha vida mergulhou no paraíso,
Somos feitos nos moldes da esperança.
Retribuo teu querer em bons afagos,
Nem me pedes e eu te encho de amor,
Somos felizes sabotando nossas dores.
Bela e profunda interação da poetisa Vera Verá. Obrigada, minha querida!
Da minha janela, vejo o mar a balançar
A lua se olhando no espelho
Um cão triste a pensar
Me vejo buscando conselho
Da minha janela, a vida me invade
E eu sou covarde...
publicado também no meu site
A lua se olhando no espelho
Um cão triste a pensar
Me vejo buscando conselho
Da minha janela, a vida me invade
E eu sou covarde...
publicado também no meu site