3 1 9 7 NOSSA QUE SILÊNCIO.

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Terminando o compromisso com a minha saudade,

Que vem e me deixa de vez acabrunhado, perdido.

Se unir entre cérebro e pensamento, alma com rebeldia.

Extrapolar-me, mas em ti e muito menos a ti não gritar.

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Tudo determina o estar acima do próprio lema

Até mesmo fugindo do que tracei, naquele tema.

Sei que nada se ouve, porque é a determinação.

De nada mesmo que se faz chamar a atenção.

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Pela inutilidade de tempo e de fatos.

Nós, nada mesmo há de relato.

Tempo é nada, julgar não seria justo.

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O compromisso de falar.

O silêncio para ter saudade

Buscar em tudo a felicidade.