Mentiras e verdades!
Que não ouças nada além da voz do vento.
Deixes que o mar apenas, te murmure...
Assim a imagem que se lhe afigure...
Terá sido canção, num só momento!
Querer saber de mim, do sofrimento...
Que vem a mim, embora eu não procure,
Faria muito mal, mesmo que eu te jure...
Ter esquecido o tolo sentimento!
Pois temo, que soubesses a verdade,
Julgar-te, irias, com tal severidade,
Que seria enclausurado o teu sorriso!
Se perguntares! –(está tudo bem?...)
Ouvirás um sim! –E, quanto a ti; também?
Vamos mentir! O quanto for preciso!!!
Del 30/08/10
Que não ouças nada além da voz do vento.
Deixes que o mar apenas, te murmure...
Assim a imagem que se lhe afigure...
Terá sido canção, num só momento!
Querer saber de mim, do sofrimento...
Que vem a mim, embora eu não procure,
Faria muito mal, mesmo que eu te jure...
Ter esquecido o tolo sentimento!
Pois temo, que soubesses a verdade,
Julgar-te, irias, com tal severidade,
Que seria enclausurado o teu sorriso!
Se perguntares! –(está tudo bem?...)
Ouvirás um sim! –E, quanto a ti; também?
Vamos mentir! O quanto for preciso!!!
Del 30/08/10