Minha liberdade não tem preço, nem todo ouro irá prender-me
Contra seus braços que não me fez feliz, não me deixou amar,
Caminharei por todos os caminhos desbravando a história do lar
E traduzirei os fatos deslumbrantes e vitoriosos da vida. Sinto-me
 
Capaz de traduzir as palavras escritas na noite enluarada na areia
Apagadas na chegada da maré, acreditando que tudo poderia ser
Mágico e fantástico, que tudo poderia acontecer no amanhecer
Dos nossos sonhos, dos nossos sonhos, mas veio o lamento na veia.
 
Houve um grito de súplica ao lançar meu nome contra o vento, voar,
Andar descalça por ruas e labirintos fugindo do seu amor, do desamor,
Procurando um sentido sem sentido para a nossa historia do nosso amor.
 
Não, não há liberdade de sentimento, aconteceu no dia que parei de amar,
Parou no momento que meu coração enfrentou um frio e ventania, não
Sei o nome das minhas palavras feitas no mar, no ar e no meu peito a cantar.
 
 
 
Pereira barbosa
Enviado por Pereira barbosa em 08/09/2010
Reeditado em 08/09/2010
Código do texto: T2486633
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