BIG BANG
Há tênue fronteira de “não existência”
No cheiro rubro de um sentimento
Que cresce frágil como a resistência
De bolha estourando ao beijar o vento.
Há “Xácara” oculto... Carma... Aparência.
Há início-meio-fim coexistindo no momento...
Há paixão em sublime onipotência.
Há conexão, carinho... Há livramento.
Há grande explosão: BIG-BANG de sentidos.
Mãos suadas... Tour à “sensibilidade”.
E o que se palpita não é proibido,
Juras de amor são puras... De verdade,
Segredos são compartilhados... Despidos,
Vive-se o amor... Vive-se a felicidade!
AUTOR: Anderson Sant’ Anna