SAUDADE

Ah! Sinto tanto a tua falta, como

o colibri da flor, a saudade,

é tanta e conflitante! Só maldade.

Contudo, rogo a Deus pelo que somos.

Sim, perpetua anseios na minh'alma,

uma aflição medonha! Abafador.

Por quão pelo que sou, ruim a dor

há chama ardentemente! Que me acalma.

Ah! Também sinto falta, do calor,

dos teus braços, também dos beijos teus.

Não é fácil, viver sem o teu amor.

Quanta gente inquieta vai sentir,

apaixonadamente, saudades.

É sentimento utópico por vir.

fcemourao
Enviado por fcemourao em 02/09/2010
Reeditado em 30/03/2011
Código do texto: T2474636