MEU ETERNO AMOR

É tão doce a luz que de teus olhos vêm,

E cega meu coração, por brilho tão forte;

Ilumina meu caminho e me faz tão bem,

Nada pode detê-la, nem mesmo a morte.

De teus olhos verdes a esperança nasce,

Em meu coração, tal qual uma semente;

Essa luz tão doce, e como se não bastasse,

Tento sufocá-la... Mas o amor não mente.

É tão doce a luz que de teus olhos vêm,

Ilumina meu caminho e me faz tão bem,

Que vivo este fado... A jogar com a sorte;

Amo-te assim! Oh! Minha amada querida!

Assim amarei, enquanto Deus me der vida,

E, não menos te amarei, nem após a morte.

Amarildo José de Porangaba
Enviado por Amarildo José de Porangaba em 01/09/2010
Reeditado em 01/09/2010
Código do texto: T2473033
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