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O REVOAR DA ALMA
Ao dar asas, a imaginação, que povoa este meu ser
Vôos infindos, sem limites e sem barreiras,posso alçar
O universo se transforma numa pequena partícula de mim
Tudo é fácil, permitido, torna-se impossível desacreditar.
Sobrevoando a meu próprio corpo prostrado em solo terreno
Posso antever e ver minhas falhas, complexos e limitações
Sentir n’alma a incontestável noção do quanto sou pequeno
E a real amplitude de meu espírito em todas as suas dimensões
Num planar suave, de controle pleno e cônscio, posso pousar
Voltando a base material, em cujo quartel está minha morada
Ciente das missões que fazem a arte deste meu vivenciar
E dos devaneios etéreos que sempre temperam tudo... ou nada!
Audaciosamente saindo do estado físico... livre posso voar !
Sabedor de que:a materialidade,incontinente... me fará voltar!