Um morto no espelho!
Por que essa maldita coisa nunca cessa?
A, que vai dilacerando o coração,
Fustigando-nos além da imaginação,
E, neste inferno, em vida, arremessa...
Começa! Após a quebra da promessa...
Das juras de amor, deixadas na intenção,
“No balde de água fria” aposto à emoção,
Tropeça, em verdade que não se confessa!
E, fica-se assim, do que não fora dito...
Como num poema que não foi escrito...
Apenso, denso! E penso no que se perdeu!
Agora já nem sei o que sonhei enfim...
Embora o espelho grite para mim...
Não acreditarei; pois sei que não sou eu...
Del 24/08/10
Por que essa maldita coisa nunca cessa?
A, que vai dilacerando o coração,
Fustigando-nos além da imaginação,
E, neste inferno, em vida, arremessa...
Começa! Após a quebra da promessa...
Das juras de amor, deixadas na intenção,
“No balde de água fria” aposto à emoção,
Tropeça, em verdade que não se confessa!
E, fica-se assim, do que não fora dito...
Como num poema que não foi escrito...
Apenso, denso! E penso no que se perdeu!
Agora já nem sei o que sonhei enfim...
Embora o espelho grite para mim...
Não acreditarei; pois sei que não sou eu...
Del 24/08/10