O poeta ressurgiu
Do fel ao mel
o poeta se vestiu;
Despiu as tristezas
e as consumiu.
Transformou em vida
os momentos de solidão,
agarrou a sorte devida
com as próprias mãos.
Da poeira do dissabor,
semeou um porvir
multicolor - de sabor...
O barro da vida se abriu,
pelas mãos piedosas do oleiro,
o poeta, enfim, ressurgiu...
(Mais uma parceria com a Diva, poetisa e blogueira, Lali. Grato pela inspiração e pelo apoio contantes, querida amiga poetisa)